Após a rescisão de contrato de Carlos Queiroz, despedido do cargo de seleccionador nacional «AA», já se perfilam vários nomes para a sucessão. Paulo Bento é o nome mais falado e já terá havido, inclusivamente, contactos com o ex-treinador do Sporting.
O treinador português, de 41 anos, orientou os "leões" durante cinco épocas e está no desemprego desde a saída de Alvalade, em 2009. De resto, o Sporting foi o único clube que o antigo médio internacional luso conheceu como treinador.
Como técnico da equipa júnior do Sporting, foi campeão nacional em 2004/2005, antes de saltar para o comando da equipa principal, em substituição de José Peseiro.
Como jogador, estreou-se na I Liga, no Est. Amadora, passando por Vit. Guimarães, Benfica, Oviedo e Sporting.
Em Alvalade, teve o guarda redes Nélson como companheiro de balneário e, em entrevista a Bola Branca, o guardião, que recentemente se retirou da carreira de futebolista, traçou um perfil adequado de Paulo Bento para assumir os destinos da equipa das "quinas".
"Tive o privilégio de ser seu colega de equipa e, depois, de ser treinado por ele. O Paulo sempre foi um líder. Já o era dentro do campo, como jogador, e como treinador manteve intacta essa qualidade", começou por afirmar.
"É um apaixonado pelo futebol, um adepto do trabalho bem feito e parece-me que se ele tiver essa felicidade (de ser seleccionador), os portugueses podem esperar uma pessoa que se irá dedicar de corpo e alma", prosseguiu.
Reconhecidas são as quezílias geradas entre Bento e alguns jogadores do Sporting. Nélson considera que, no capítulo da gestão de carácter de jogadores, treinar uma equipa de futebol é diferente do de orientar uma selecção nacional.
"É diferente. Num clube, trabalha-se dia-a-dia e, na selecção, há menos tempo à disposição para estar com os jogadores. É normal que haja personalidades diferentes dentro de um balneário, mas estamos a falar de uma hierarquia em que o treinador é que decide e manda", rematou. Fonte Rádio Renascença
O treinador português, de 41 anos, orientou os "leões" durante cinco épocas e está no desemprego desde a saída de Alvalade, em 2009. De resto, o Sporting foi o único clube que o antigo médio internacional luso conheceu como treinador.
Como técnico da equipa júnior do Sporting, foi campeão nacional em 2004/2005, antes de saltar para o comando da equipa principal, em substituição de José Peseiro.
Como jogador, estreou-se na I Liga, no Est. Amadora, passando por Vit. Guimarães, Benfica, Oviedo e Sporting.
Em Alvalade, teve o guarda redes Nélson como companheiro de balneário e, em entrevista a Bola Branca, o guardião, que recentemente se retirou da carreira de futebolista, traçou um perfil adequado de Paulo Bento para assumir os destinos da equipa das "quinas".
"Tive o privilégio de ser seu colega de equipa e, depois, de ser treinado por ele. O Paulo sempre foi um líder. Já o era dentro do campo, como jogador, e como treinador manteve intacta essa qualidade", começou por afirmar.
"É um apaixonado pelo futebol, um adepto do trabalho bem feito e parece-me que se ele tiver essa felicidade (de ser seleccionador), os portugueses podem esperar uma pessoa que se irá dedicar de corpo e alma", prosseguiu.
Reconhecidas são as quezílias geradas entre Bento e alguns jogadores do Sporting. Nélson considera que, no capítulo da gestão de carácter de jogadores, treinar uma equipa de futebol é diferente do de orientar uma selecção nacional.
"É diferente. Num clube, trabalha-se dia-a-dia e, na selecção, há menos tempo à disposição para estar com os jogadores. É normal que haja personalidades diferentes dentro de um balneário, mas estamos a falar de uma hierarquia em que o treinador é que decide e manda", rematou. Fonte Rádio Renascença
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