Carlos Queiroz, seleccionador nacional de futebol, explicou o porquê da preparação da selecção ser subdividida em dois períodos, durante a apresentação do plano de trabalho.
"Os dois períodos de preparação distintos, o pré-estágio e o estágio final, têm a ver com a realidade que vamos enfrentar: infelizmente, não vamos poder ter todos os jogadores ao mesmo tempo e a razão pela qual introduzimos esta ideia do pré-estágio é para que os jogadores" que terminam os campeonatos mais cedo "possam manter a forma" até à chegada dos que chegam mais tarde.
"Temos como objectivo e esperança que o plano de prepração e os espaços onde vamos treinar proporcionem todas as condições" para que se alcance um máximo de proveito.
Para Carlos Queiroz tudo o que é organização e planeamento está feito e "já estamos em competição, já estamos no Campeonato do Mundo", esclarecendo que, caso neste momento, haja falhas, a preparação está comprometida, pelo que "todos os detalhes são fundamentais, são críticos".
A escolha da Covilhã deve-se à semelhança das condições de tempo e de altitude com aquilo que a selecção portuguesa vai encontrar na África do Sul, onde, na altura do Mundial, será Inverno.
"Encontrámos na Covilhã as condições ideais e técnicas mais próximas da realidade com as que encontraremos na África do Sul, quando estivermos a competir" o que vai permitir ao grupo uma adaptação adequada, sobretudo no que respeita à altitude, justifica Carlos Queiroz. Fonte RTP
"Os dois períodos de preparação distintos, o pré-estágio e o estágio final, têm a ver com a realidade que vamos enfrentar: infelizmente, não vamos poder ter todos os jogadores ao mesmo tempo e a razão pela qual introduzimos esta ideia do pré-estágio é para que os jogadores" que terminam os campeonatos mais cedo "possam manter a forma" até à chegada dos que chegam mais tarde.
"Temos como objectivo e esperança que o plano de prepração e os espaços onde vamos treinar proporcionem todas as condições" para que se alcance um máximo de proveito.
Para Carlos Queiroz tudo o que é organização e planeamento está feito e "já estamos em competição, já estamos no Campeonato do Mundo", esclarecendo que, caso neste momento, haja falhas, a preparação está comprometida, pelo que "todos os detalhes são fundamentais, são críticos".
A escolha da Covilhã deve-se à semelhança das condições de tempo e de altitude com aquilo que a selecção portuguesa vai encontrar na África do Sul, onde, na altura do Mundial, será Inverno.
"Encontrámos na Covilhã as condições ideais e técnicas mais próximas da realidade com as que encontraremos na África do Sul, quando estivermos a competir" o que vai permitir ao grupo uma adaptação adequada, sobretudo no que respeita à altitude, justifica Carlos Queiroz. Fonte RTP
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