A FIFA deixou o aviso oficioso: nações fora da Europa devem retirar as suas candidaturas à organização do Mundial de 2018 e concentrar-se na competição de 2022.
O Campeonato do Mundo de 2018 vai, provavelmente, ser organizado e acolhido por um país do ‘velho continente’, depois de um Mundial em África (2012) e outro na América do Sul (2014).
Três membros da FIFA, envolvidos no processo da escolha do país anfitrião, terão avisado nações fora do espaço europeu que a corrida ao Mundial de 2018 está, à partida, perdida, segundo avança a Bloomberg.
Isto significa que, provavelmente, os EUA, o Japão e a Austrália vão retirar as suas já oficiais candidaturas, embora nenhum dos países tenha ainda confirmado o que vai fazer.
Do lado da Europa estão na corrida à organização do Mundial de 2018 Inglaterra, Rússia, Bélgica, Holanda e a candidatura conjunta de Portugal e Espanha. A decisão da FIFA será anunciada em Dezembro.
Os campeonatos do Mundo de futebol são habitualmente usados para conseguir melhorar as infra-estruturas no país de acolhimento. Trazer o Mundial para a Europa vai ajudar a criar centenas de postos de trabalho e dar um incentivo extra à economia da zona euro. Fonte Jornal Económico
O Campeonato do Mundo de 2018 vai, provavelmente, ser organizado e acolhido por um país do ‘velho continente’, depois de um Mundial em África (2012) e outro na América do Sul (2014).
Três membros da FIFA, envolvidos no processo da escolha do país anfitrião, terão avisado nações fora do espaço europeu que a corrida ao Mundial de 2018 está, à partida, perdida, segundo avança a Bloomberg.
Isto significa que, provavelmente, os EUA, o Japão e a Austrália vão retirar as suas já oficiais candidaturas, embora nenhum dos países tenha ainda confirmado o que vai fazer.
Do lado da Europa estão na corrida à organização do Mundial de 2018 Inglaterra, Rússia, Bélgica, Holanda e a candidatura conjunta de Portugal e Espanha. A decisão da FIFA será anunciada em Dezembro.
Os campeonatos do Mundo de futebol são habitualmente usados para conseguir melhorar as infra-estruturas no país de acolhimento. Trazer o Mundial para a Europa vai ajudar a criar centenas de postos de trabalho e dar um incentivo extra à economia da zona euro. Fonte Jornal Económico
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