Actualidade: Play-off para o Mundial 2010 será na Luz



A Federação Portuguesa de Futebol anunciou ontem, domingo, que o palco do jogo do play-off que poderá levar Portugal ao Mundial de 2010 será realizado no Estádio da Luz. A decisão teve a ver com a maior lotação do recinto do Benfica.

Será na Luz, a 14 ou a 18 de Novembro, dependendo de Portugal jogar a primeira mão do play-off em casa ou fora, que a selecção de Carlos Queiroz tentará garantir o acesso ao Campeonato do Mundo. A FPF anunciou ontem a decisão, justificando-a com o facto de o estádio do Benfica ter capacidade para acolher mais espectadores (65 400) do que o do Dragão (50 214), a outra possibilidade forte para receber a partida.

"Espero que este seja mais um momento de grande união e apoio em torno da selecção portuguesa. Graças à realização do Euro 2004, temos vários estádios com excelentes condições para receber jogos desta importância. Estou absolutamente convencido de que a lotação de qualquer um deles esgotaria, pelo que optámos pelo estádio com maior capacidade e que nos permitirá oferecer a mais adeptos a possibilidade de apoiarem ao vivo a equipa de todos nós", afirmou Gilberto Madail, presidente da FPF, numa declaração reproduzida pelo sítio oficial do organismo.

Recorde-se que Portugal ficará a saber amanhã, às 13 horas, a equipa que irá defrontar no play-off (Ucrânia, República da Irlanda, Bósnia-Herzegovina ou Eslovénia), no sorteio que irá decorrer em Zurique. Durante a fase de apuramento para o Mundial, a selecção lusa realizou os cinco jogos na condição de visitada em Alvalade (Dinamarca), em Braga (Albânia), no Dragão (Suécia), na Luz (Hungria) e em Guimarães (Malta), empatando os três primeiros e ganhando os dois últimos. No play-off que se segue, fará o sétimo jogo no novo Estádio da Luz, somando até agora quatro vitórias (sobre a Hungria, Eslováquia, Rússia e Inglaterra, as duas últimas no Euro 2004), um empate (com a Polónia) e uma derrota (diante da Grécia, na final no Europeu realizado há cinco anos em Portugal). Fonte JN por NUNO A. AMARAL

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