Num comunicado divulgado esta tarde, a FPF justifica a ausência do médio do Nacional da Madeira dos trabalhos da selecção nacional Sub-23 depois das críticas deixadas em Bola Branca, quinta-feira, por Rui Mâncio, Director Técnico da AF da Madeira.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) justificou, esta sexta-feira, a ausência de Rúben Micael da convocatória da selecção nacional Sub-23 que jogou, no passado dia 11 de Outubro, a primeira partida do International Challenge Trophy diante da congénere da Polónia.
Num breve comunicado de três pontos publicado no seu site oficial, a FPF esclarece que o médio do Nacional da Madeira foi excluído das escolhas do seleccionador nacional da categoria, António Simões, pelo facto de que a partida entre Belenenses e Nacional, da 6ª Jornada, havia sido adiada para 12 de Outubro, uma data que, explica o ponto 1 da nota, era "reservada pela FIFA para os trabalhos das Selecções Nacionais".
"No âmbito das actividades e procedimentos técnicos implementados pela equipa técnica da FPF, foi decidido excluir das convocatória para as Selecções Nacionais que trabalhassem nesse período todos os jogadores dos dois Clubes em questão, excepto se a respectiva Selecção estivesse envolvida em competições oficiais da UEFA ou da FIFA", pode ler-se no ponto 2 do comunicado.
Mais do que isso, e pretendendo evitar "alguns dislates que se têm dito e dúvidas que se têm levantado" quanto à ausência de Rúben Micael dos trabalhos dos Sub-23, a FPF garante que "não existe, nem existiu qualquer dúvida ou equívoco nas relações institucionais entre a Federação Portuguesa de Futebol, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional, o Belenenses e o Nacional".
Recorde-se que o "caso" Rúben Micael nasceu depois de uma entrevista dada a Bola Branca, esta quinta-feira, por Rui Mâncio, Director Técnico da AF da Madeira, na qual o dirigente critica a isenção e imparcialidade de Agostinho Oliveira, adjunto e braço direito de Carlos Queiroz, pela não convocatória do madeirense para os trabalhos dos Sub-23, chegando mesmo ao ponto de considerar este como um caso de polícia. Fonte Rádio Renascença
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