
Avançado de 31 anos do Sporting naturalizou-se este mês e Carlos Queiroz resolveu convocá-lo para o duplo embate na Dinamarca e Hungria. Rui Patrício, Zé Castro, Maniche, Miguel Veloso e Nuno Gomes também estão de regresso.
É oficial. Liedson pode estrear-se com a camisola das quinas já a 5 de Setembro no encontro com a Dinamarca pois foi um dos 22 convocados por Carlos Queiroz para a dupla operação de Portugal, primeiro naquele país nórdico e a 11 com a Hungria.
Caso seja utilizado, como tudo indica, Liedson, de 31 anos, será o sexto jogador naturalizado a actuar pela selecção portuguesa, sucedendo assim a Pepe, Deco, Lúcio Soares, nascido no Brasil, e David Júlio, oriundo da África do Sul (jogaram ambos na década de 60) e Celso Matos, também oriundo de Terras de Vera Cruz (década de 70).
Além do avançado, que só este mês se naturalizou português, estão de regresso também à lista nacional Rui Patrício, Zé Castro, Maniche, Miguel Veloso e ainda Nuno Gomes.
Depois de uma longa ausência, o capitão do Benfica está de volta às escolhas de Carlos Queiroz e preparado para ajudar a turma das quinas a vencer estes dois jogos, importantíssimos para as contas de Portugal, que está com nove pontos no Grupo A, a sete da líder Dinamarca e a quatro da surpresa Hungria.
"É um enorme prazer estar de regresso à Selecção. Em relação à jornada dupla, espero fundamentalmente que os nossos objectivos sejam atingidos e que possamos regressar a Portugal com duas vitórias que serão muito importantes nesta fase decisiva da qualificação. Acredito que com o esforço e empenho de todos conseguiremos alcançar os triunfos desejados, numa tarefa que será difícil, mas está longe de ser impossível", referiu o jogador, que é um dos capitães da selecção.
Outras das surpresas do seleccionador é o médio Maniche, que esta temporada trocou o Atlético de Madrid pelos alemães do Colónia. Para o jogador, os ambientes fervorosos que os esperam quer em Copenhaga quer em Budapeste não irá intimidar a equipa de Queiroz.
"São dois jogos absolutamente decisivos para as nossas aspirações de marcar presença na fase final do Mundial do próximo ano na África do Sul. Esta é uma Selecção habituada aos grandes palcos e aos grandes jogos e, como tal, os ambientes que nos esperam em Copenhaga e Budapeste não irão intimidar. Bem pelo contrário, é nestes jogos que mais gostamos de jogar e de mostrar a nossa qualidade. É óptimo estar de regresso e espero ser mais um a contribuir para que a selecção atinja os seus objectivos", referiu o médio do Colónia. Fonte DN por Gonçalo Lopes
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