A Selecção Nacional Sub-19 despediu-se, este domingo, com um empate diante da Espanha (1-1), do Campeonato da Europa da categoria, mas pode orgulhar-se de ter carimbado o passaporte para a fase final do Mundial de Sub-20, que terá lugar no próximo ano no Canadá, e do qual estava afastada há oito anos.
Os pupilos de Carlos Dinis regressam a ‘casa’ com o sentimento do dever cumprido, mas com a sensação de que tinham futebol para chegar mais longe. Os jogos com a Escócia e a Turquia acabaram por ser determinantes para o terceiro lugar final da Equipa das Quinas no Grupo B do Europeu, cabendo aos ‘britânicos’ (que bateram os turcos por 3-2 nesta última jornada) o segundo posto e consequente apuramento para as meias-finais.
Numa partida em que nada tinha a ganhar ou a perder, a Espanha entrou, ainda assim, melhor no encontro. Sem a pressão de ter de conquistar pontos, ‘nuestros hermanos’ assumiram o controle das operações, mas a verdade é que poucos lances de verdadeiro perigo criaram junto da baliza à guarda de Igor Araújo durante a etapa inicial.
Na verdade, couberam à nossa Selecção os principais lances de perigo durante este período. Aos 7 minutos, Feliciano Condesso deixou o primeiro aviso, com um cabeceamento que não encontrou as redes de Bernabe.
Doze minutos após, o mesmo Feliciano lançou Hélder Barbosa em velocidade pelo flanco direito, com o extremo luso a ser tocado no interior da área pelo guardião espanhol. Bruno Gama converteu o castigo máximo com competência e deu a vantagem a Portugal
A Espanha demorou a reagir e só aos 29 minutos, César colocou à prova o último reduto nacional, com Paulo Renato a resolver a situação. O ponta-de-lança espanhol voltou a incomodar Igor Araújo, aos 39 minutos, mas o guardião luso respondeu com uma grande defesa.
Por esta altura, Portugal controlava as operações e utilizava o contra-ataque para tentar aumentar a vantagem, o que ia conseguindo em duas ocasiões. Na primeira (40’), Hélder Barbosa correu meio campo com o esférico, mas à saída de Bernabe, não conseguiu dar a melhor sequência ao lance, atirando para fora. Pouco depois (42’), foi a vez de Diogo Tavares fazer a bola beijar as redes adversárias, num lance que foi anulado por pertenço fora-de-jogo do atleta português.
Os pupilos de Carlos Dinis regressam a ‘casa’ com o sentimento do dever cumprido, mas com a sensação de que tinham futebol para chegar mais longe. Os jogos com a Escócia e a Turquia acabaram por ser determinantes para o terceiro lugar final da Equipa das Quinas no Grupo B do Europeu, cabendo aos ‘britânicos’ (que bateram os turcos por 3-2 nesta última jornada) o segundo posto e consequente apuramento para as meias-finais.
Numa partida em que nada tinha a ganhar ou a perder, a Espanha entrou, ainda assim, melhor no encontro. Sem a pressão de ter de conquistar pontos, ‘nuestros hermanos’ assumiram o controle das operações, mas a verdade é que poucos lances de verdadeiro perigo criaram junto da baliza à guarda de Igor Araújo durante a etapa inicial.
Na verdade, couberam à nossa Selecção os principais lances de perigo durante este período. Aos 7 minutos, Feliciano Condesso deixou o primeiro aviso, com um cabeceamento que não encontrou as redes de Bernabe.
Doze minutos após, o mesmo Feliciano lançou Hélder Barbosa em velocidade pelo flanco direito, com o extremo luso a ser tocado no interior da área pelo guardião espanhol. Bruno Gama converteu o castigo máximo com competência e deu a vantagem a Portugal
A Espanha demorou a reagir e só aos 29 minutos, César colocou à prova o último reduto nacional, com Paulo Renato a resolver a situação. O ponta-de-lança espanhol voltou a incomodar Igor Araújo, aos 39 minutos, mas o guardião luso respondeu com uma grande defesa.
Por esta altura, Portugal controlava as operações e utilizava o contra-ataque para tentar aumentar a vantagem, o que ia conseguindo em duas ocasiões. Na primeira (40’), Hélder Barbosa correu meio campo com o esférico, mas à saída de Bernabe, não conseguiu dar a melhor sequência ao lance, atirando para fora. Pouco depois (42’), foi a vez de Diogo Tavares fazer a bola beijar as redes adversárias, num lance que foi anulado por pertenço fora-de-jogo do atleta português.
Foto UEFA.com
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